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Regra de Sinais: como é que isto funciona?

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Adição/Subtração
→ menos com menos: soma e conserva o sinal;
→ mais com mais: soma e conserva o sinal;
→ menos com mais: subtrai e conserva o sinal do "maior".
Multiplicação/Divisão
→ menos com menos: dá mais;
→ mais com mais: dá mais;
→ mais com menos: dá menos.

NÃO ESQUEÇA!!!

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Galera dia 03 de março temos prova!!
O conteúdo da prova pode ser estudado nas páginas 10 à 23 da apostila e também no caderno.
Lembrem que no nosso blog tem dicas de como estudar bem, estas dicas estão nesse link:
http://professoraveridiana.blogspot.com/p/dicas-de-como-estudar-bem.html

Boa prova a todos!!

Beijos,
Prof. Veri

LEMBRETE 6ª SÉRIE

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Oi Galera!

Não esqueçam que sexta-feira dia 18/Fevereiro tem exercício avaliativo.

Conteúdo: Revisão de conteúdos da 5ª série.
Peso: Vale 01 ponto

Bons estudos!!

Prof. Veri

EXERCÍCIOS DECIMAIS - REVISÃO

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1. Leia a informação abaixo e responda:

“A floresta amazônica é a maior floresta tropical do planeta. Sua área é de aproximadamente 5,5 milhões de quilômetros.”

Passe o número decimal do texto para fração irredutível.


2. A ginasta Daiane dos Santos obteve a 5a colocação da ginástica artística de solo nas Olimpíadas de Atenas 2004. Daiane conseguiu a nota de 9,375 e a romena Catalina Ponor conquistou a nota 9,75. Qual delas consegui a maior nota?


3. Súlia mede 1,58 m e Darlan mede 1,88 m de altura. Qual deles é mais alto e qual é a diferença entre as duas alturas?


4. Em uma loja está havendo uma promoção de conjunto de lençóis com 100% algodão. O preço era de R$ 98,00 e com o desconto passou a R$ 59,90 à vista. Responda:
a) Qual dos decimais acima pode ser considerado um número natural?
b) Transforme os números decimais em forma de fração.


5. Thiago e Matheus são dois irmãos que se preocupam com o peso e por essa razão eles fazem regularmente atividades físicas. Ao se pesarem constataram que o peso de cada um era de 87,7 kg e 87,69 kg. Qual dos dois está pesando mais?


6. Qual o resultado de cada operação?

a) 0,917 + 2,79                       I) 2,318
b) 2,7 – 1,82                           II) 0,88
c) 5,14 – 2,822                       III) 3,707


7. Calcule mentalmente e escreva o resultado em seu caderno.

a) 10 × 43,21                           e) 987 : 100
b) 1,45 × 100                           f) 50 607 : 10
c) 1 000 × 65,4                         g) 2 19 : 1 000
d) 10 × 0,0012                         h) 3 210 : 1 000


8. Se x = 2,7 × 8,04 e y = 6,3 × 0,159, determine o valor de:
a) 2x.
b) 5y.
c) O triplo de y.
d) x × y
e) x + y
f) x – y
g) 2x × 4y

9. Associe, calculando cada expressão.
a) 0,4 × 2 + (1,2 – 0,61)           I) 0,36
b) (0,73 + 0,17) × 0,4              II) 1,39
c) 0,4 + 0,33 : 3                     III) 0,84
d) 1,44 : 12 + 0,72                 IV) 0,51


10. Calcule:
    a) 5,4 – 8,122 : 3,1                                    d) 1,3 × (5,75 – 2,05) : 4,81
b) (15,58 + 11,3) : 8,4                               e) (1,75 : 0,25 ) + (0,32 × 11,5)
c) (27,32 – 4,8 × 3,6) : 0,04


11. É correto afirmar que 7,07 e 7,7 representa o mesmo número decimal?  Justifique.


12. Quanto falta ao número 8,101 para obter 9 unidades?


13. Um prédio tem 20 andares. Cada andar tem 3,75 m de altura. Qual é a altura do prédio?


14. Se m = 1,802 e n = 100, então m × n = ________________.


15. Calcule as divisões.
a) 7,44 : 06
b) 1,2 : 0,24
c) 0,072 : 0,09
d) 5,4 : 2,7
e) 2,08 : 0,8
f) 9 : 0,06


16. Um fio de náilon vai ser colocado em rolinhos com 15 m cada um. Se na fábrica há 3 000 m de fio, quantos rolinhos de náilon vão ser feitos?


17. Determine o valor de cada uma das expressões.
a) (0,324 + 1,26) : (2 – 0,8)
b) (16 – 6 x 1,8) : 1,3
c) (7,2 – 1,26) : 0,9
d) 1,1 + 0,33: 1,1


18. Leia essa situação, arme uma expressão numérica e determine o valor da expressão.
“Milena foi a uma loja de bijuteria com R$ 100 reais comprar alguns presentes. Ela comprou um cordão para dar a sua tia, que custou R$ 22,30 reais, e comprou cinco pares brincos para dar as suas amigas, que custou R$ 13,20 cada par.”

CALENDÁRIO DE PROVAS

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Oi Pessoal, o calendário de provas está disponível no site da escola.

Você pode baixar nesse link:

Abraços...
Prof. Veri

EXERCÍCIOS DE REVISÃO DO CONTEÚDO DE 5ª SÉRIE II

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Oi 6ª Série!!  segue mais um link de exercícios de revisão!

http://www.baixa.la/arquivo/4592648

Exercícios sobre frações - aula de 10 de Fevereiro

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Olá Galerinha da 6ª Série!!

Os exercícios da aula de 10 de Fevereiro estão disponíveis neste link:
http://www.4shared.com/document/eWsiqTUm/atividade__fraes.html

O problema dos 35 camelos

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UM ENIGMÁTICO PROBLEMA COM FRAÇÕES

Existem problemas criados com tanta engenhosidade que se tornam encantadores e surpreendentes. Esses podem ser apreciados por alunos mais velhos, provavelmente após a 6a. série.
Vamos apresentar um desses problemas. Ele tem uma história e esta tem um herói: um fictício matemático árabe chamado Beremiz Samir. Tudo se passa na época em que os matemáticos árabes eram os melhores do mundo, por volta do século X.
Nosso herói Beremiz viajava com um amigo pelo deserto, ambos montados em um único camelo, quando encontram três homens discutindo acaloradamente.
Eram três irmãos. Haviam recebido uma herança de 35 camelos do pai, sendo a metade para o mais velho, a terça parte para o irmão do meio e a nona parte para o irmão mais moço. O motivo da discussão era a dificuldade em dividir a herança:
O mais velho receberia a metade.
Acontece que a metade de 35 camelos corresponde a 17 camelos inteiros mais meio camelo!
O irmão do meio receberia a terça parte, ou seja, 35 dividido por 3, o que resulta em 11 camelos inteiros mais  de camelo!
O caçula receberia a nona parte de 35 camelos, ou seja, 3 camelos inteiros e  de camelo!
Naturalmente, cortar camelos em partes para repartir a herança seria destruí-la. Ao mesmo tempo, nenhum irmão queria ceder a fração de camelos ao outro. Mas o sábio Beremiz resolveu o problema. Vejamos o que ele propôs:
- Encarrego-me de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal que, em boa hora, aqui vos trouxe.
Os camelos agora são 36 e a divisão é fácil:
. o mais velho recebe:  de 36 = 18
. o irmão do meio recebe:  de 36 = 12
. o caçula recebe:  de 36 = 4
Os irmãos nada têm a reclamar. Cada um deles ganha mais do que receberia antes. Todos saem lucrando.
Todos lucraram? E nosso herói Beremiz que perdeu um camelo?
Ouçamos de novo nosso matemático:
- O primeiro dos irmãos recebeu 18, o segundo, 12 e o terceiro, 4. O total é 18 + 12 + 4 = 34 camelos. Sobram, 2 camelos. Um deles pertence a meu amigo. Foi emprestado a vocês para permitir a partilha da herança, mas agora pode ser devolvido. O outro camelo que sobra, fica para mim, por ter resolvido a contento de todos este complicado problema de herança.
Veja, colega, que intrigante mistério! Os três irmãos lucraram e Beremiz também! Como isso é possível? De onde surgiu o camelo "a mais"?




Antes de prosseguir a leitura, pense um pouco, releia a história, tente decifrar o mistério. 


Agora, vamos à explicação. Ela é mais simples do que parece. Basta examinar a situação sob outro ponto de vista.
Consideremos como unidade (ou total) o conjunto dos camelos que seriam divididos e vejamos se a soma das frações determinadas pelo pai equivale a 1:
Conclusão: a herança estava mal dividida. Vejamos quantos camelos estavam incluídos na partilha inicial.
Chegamos à conclusão de que, na partilha inicial estavam incluídos somente 33 camelos e  de camelo.
Quantos camelos sobravam? Façamos a subtração:
Portanto, sobravam quase 2 camelos, ou seja, .
É natural, então, que fosse possível dar um pouco mais a cada irmão e ainda restasse 1 camelo para pagar o hábil Beremiz.
O interessante problema que examinamos foi extraído de uma das obras do talentoso professor de Matemática e prolífico escritor brasileiro Júlio César de Mello e Souza, que escreveu mais de cem obras, muitas delas abordando o lado recreativo e histórico da Matemática.
Seu nome é, no entanto, pouco conhecido. A razão é que ele assinou a maioria de suas obras com o psudônimo de Malba Tahan.
"O homem que calculava" é o livro mais famoso de Malba Tahan. Converteu-se em um clássico da recreação matemática e da literatura juvenil. Foi daí que retiramos o intrigante enigma dos 35 camelos, esperando que nossos leitores, percebendo o engenho e a arte do autor, venham a ler a narrativa integral das aventuras matemáticas de Beremiz Samir.

A Matemática e as Profissões

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Excelente texto que ajuda a responder parte da pergunta "Para que serve a Matemática?"

http://docs.google.com/Doc?id=dgrm73rm_20fxr5s5

Professor: Seja um Médico

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Fonte:  RPM 14.
Para nós professores refletirmos!

Edimar Cúnico

Quando alguém se sente debilitado fisicamente logo procura um médico, pessoa amiga e habilitada a lhe prestar a ajuda de que tanto necessita.

O aluno sabe quando está debilitado em seus conhecimentos matemáticos e deve ser conscientizado e convencido de que seu professor de Matemática é esta pessoa habilitada a ajudá-lo, e está disposto a fazê-lo porque é seu amigo.

O médico irá realizar vários exames que irão revelar as causas da doença. O paciente sabe que o exame não é um instrumento nocivo, porém útil.

O professor precisa realizar vários exames, não para prejudicar o aluno, mas para saber como irá orientá-lo.

Os exames deverão ser honestos, pois, se o paciente mentir para o médico, forjar os exames ou tentar esconder os sintomas da doença, o médico não poderá ajudá-lo, e ele poderá estar correndo perigo de vida.

O aluno, muitas vezes, talvez por não acreditar nas intenções do professor, tenta de todas as formas esconder sua real condição apresentando o "sangue" do vizinho para ser examinado.

A borracha é um instrumento que serve para apagar os erros e impedir que o professor tome conhecimento deles. Devemos, portanto, "apagar" a borracha das atividades de Matemática, isto é, adotando o uso exclusivo da caneta e orientando os alunos quanto a procedimento perante o erro, sem fazer borrões para esconder o erro, conscientizando-os de que é importante detectar o erro, não para apagá-lo, mas para repará-lo.

Talvez seja o "rascunho'' a parte mais reveladora de uma avaliação. Este termo deve ser abandonado e substituído pelo termo correio, ou seja, cálculos, pois os cálculos fazem parte da resolução do problema, embora não obrigatórios, porém, quando realizados não devem ser apagados nem jogados fora.

Apuradas as causas, o médico indicará um tratamento adequado, muitas vezes acompanhado por um saudável regime alimentar.

O tratamento deverá ser regular e contínuo; não se pode tomar os medicamentos de uma única vez, mas diariamente, na dose certa. Exercícios básicos diários, em pequena quantidade, irão fortalecer o aluno nas operações elementares e nos conteúdos anteriores, perdidos pela descontinuidade, propiciando, assim, o restabelecimento e a manutenção destes conteúdos essenciais.

Muitas vezes o remédio certo é amargo; muitas vezes o médico é julgado pelo sabor do remédio; porém, os resultados finais revelarão o médico e o mercenário.

O regime alimentar de tarefas diárias deverá ser cumprido sem desculpas como: eu não sabia, eu não consegui, ou outra qualquer, e, sim, deverá o aluno refazer o exercício errado pela segunda ou terceira vez, sem apagar o anterior, tentando acertá-lo. Caso não consiga, irá apresentar as suas tentativas ao professor, que irá ajudá-lo a descobrir seu erro, propiciando ao aluno uma nova oportunidade para acertar, o que deixará a ambos, o professor e aluno, gratificados.

Para meditar: O objetivo do médico é conduzir seu paciente à cura, e não se sentirá vitorioso, mesmo que tenha feito o diagnóstico correto e tenha indicado o melhor tratamento, se o seu paciente vier a morrer.

Edimar Cúnico é Coordenador de Matemática das Escolas Adventistas de 1.° Grau da Associação Paulista Sul.

Dicas de Livros

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  1. Malba Tahan - O homem que calculava
  2. Malba Tahan - Novas Lendas Orientais
  3. Raymond Smullyan - O enigma de Sherazade
  4. Grupo Coquetel- A César o que é de Cesar
  5. Luis Márcio Pereira Imens - Microdicionário de Matemática 
  6. Oscar Guelli - Invenção dos números 1 (Coleção Contando a História da Matemática)
  7. Oscar Guelli - Meu avô, um escriba (Coleção Contando a História da Matemática)
  8. Oscar Guelli - Números com sinais (Coleção Contando a História da Matemática)